Estamos no 18º dia da quarentena em Campo Grande/MS. E, em todos os lugares, não se fala de outra coisa a não ser da pandemia coronavírus – COVID-19. Mas eu queria saber como vocês estão passando por tudo isso? Estão bem? Se cuidando e cuidando dos seus familiares? Eu, sinceramente, espero que sim!
Em casa, estamos de quarentena e tomamos todos os cuidados para nos proteger e proteger os amigos, familiares e as pessoas com os quais convivemos e nos relacionamos.
Sou professora e as aulas, em Mato Grosso do Sul, estão suspensas até o dia 3 de maio próximo. Durante esse intervalo, as escolas estão abertas para acolher a comunidade. Os Diretores (as), Coordenadores (as) Pedagógicos (as) e Secretários (as) escolares, estão se organizando para atender e articular as atividades escolares da melhor forma. Os professores (as) estão ministrando as suas aulas por meio de “Atividades Pedagógicas Complementares”, ou seja, por meio das tecnologias e à distância. Os estudantes, estão estudando, em casa, online. Os funcionários administrativos, em sua maioria está de quarentena, mas, uma parte está trabalhando por meio de plantões nas escolas e nos órgãos ligados à educação.
Como é um período de crise, a aula e o atendimento à distância por meio das tecnologias é um mecanismo possível nesse momento, para não comprometer o direito do aluno às 800 horas de estudo (no mínimo) e aos 200 dias letivos e nem o direito dos trabalhadores (as) em educação às férias, remuneração, etc. Entretanto, quando acabar a quarentena, retornarmos às aulas, voltamos às nossas atividades presenciais normais, que são a essência do trabalho educativo. Não sou contrária a educação à distância e nem as tecnologias, mas, entendo que a Educação Básica, deve ser presencial, integral e dialógica.
Entretanto, não são tempos fáceis e nem de vida normal e temos que recorrer à ferramentas e recursos especiais, mas eu espero que ao final desse período, quando retomarmos nossas vidas “de antes”, encontremos bem os nossos e uma sociedade mais fraterna, mais solidária e mais humana.
A crise do coronavírus COVID-19 não salva ninguém: criança, jovem e idoso. E nos mostra, que ninguém, conseguirá vencer o vírus sozinho. Essa crise nos ensina que precisamos agir juntos, em nossos lares, nossas comunidades e fora delas, com solidariedade e compaixão.
É assim que quero seguir com vocês.
Há Braços,
Sueli Veiga Melo
Vice-Presidenta da FETEMS
Secretária Adjunta de Formação da CUT
Em casa, estamos de quarentena e tomamos todos os cuidados para nos proteger e proteger os amigos, familiares e as pessoas com os quais convivemos e nos relacionamos.
Sou professora e as aulas, em Mato Grosso do Sul, estão suspensas até o dia 3 de maio próximo. Durante esse intervalo, as escolas estão abertas para acolher a comunidade. Os Diretores (as), Coordenadores (as) Pedagógicos (as) e Secretários (as) escolares, estão se organizando para atender e articular as atividades escolares da melhor forma. Os professores (as) estão ministrando as suas aulas por meio de “Atividades Pedagógicas Complementares”, ou seja, por meio das tecnologias e à distância. Os estudantes, estão estudando, em casa, online. Os funcionários administrativos, em sua maioria está de quarentena, mas, uma parte está trabalhando por meio de plantões nas escolas e nos órgãos ligados à educação.
Como é um período de crise, a aula e o atendimento à distância por meio das tecnologias é um mecanismo possível nesse momento, para não comprometer o direito do aluno às 800 horas de estudo (no mínimo) e aos 200 dias letivos e nem o direito dos trabalhadores (as) em educação às férias, remuneração, etc. Entretanto, quando acabar a quarentena, retornarmos às aulas, voltamos às nossas atividades presenciais normais, que são a essência do trabalho educativo. Não sou contrária a educação à distância e nem as tecnologias, mas, entendo que a Educação Básica, deve ser presencial, integral e dialógica.
Entretanto, não são tempos fáceis e nem de vida normal e temos que recorrer à ferramentas e recursos especiais, mas eu espero que ao final desse período, quando retomarmos nossas vidas “de antes”, encontremos bem os nossos e uma sociedade mais fraterna, mais solidária e mais humana.
A crise do coronavírus COVID-19 não salva ninguém: criança, jovem e idoso. E nos mostra, que ninguém, conseguirá vencer o vírus sozinho. Essa crise nos ensina que precisamos agir juntos, em nossos lares, nossas comunidades e fora delas, com solidariedade e compaixão.
É assim que quero seguir com vocês.
Há Braços,
Sueli Veiga Melo
Vice-Presidenta da FETEMS
Secretária Adjunta de Formação da CUT