Deputados e senadores são pródigos para criar leis inúteis, bem como nas câmaras onde existem vereadores ignorantes e analfabetos
Em Araçatuba (SP), outra lei desse rol das estúpidas e já sancionada pelo prefeito, obriga as agências de bancos a dotarem as filas de algum tipo de biombo, uma separação material que impeça quem está na fila de ver o que ocorre em sua frente , ou seja, de como o cliente anterior está sendo atendido. Esta é mais uma lei burra, pois na verdade, vai criar anteparos onde os bandidos possam se esconder na troca de tiros com vigilantes, pondo em risco a vida das pessoas. Ora! As pessoas precisam se conscientizar de que o cuidado no manuseio do dinheiro depende de cada um. Sacar altas quantias, se expor contando dinheiro é algo que pode ser evitado. Não são essas leis burras que vão resolver ou diminuir os roubos nos bancos. Ess es vereadores na busca dos holofotes da mídia, não medem conseqüências ao apresentarem propostas mirabolantes que na verdade vão mais atrapalhar do que ajudar o dia a dia do povo.A exemplo do que ocorre em Brasília, onde alguns deputados e senadores são pródigos em criar leis inúteis muitas delas impraticáveis e inaplicáveis na vida do povo, na maioria das câmaras municipais espalhadas por esse imenso país, onde não faltam vereadores analfabetos, ignorantes e energúmenos, é rica a “criatividade” dos tais edis em apresentar ao plenário e por estes aprovadas leis inconstitucionais, aberrações jurídicas e propostas sem o menor senso de responsabilidade legal. Em que pese ser um parlamentar respeitado, o senador Cristóvam Buarque acaba de ingressar neste time de estúpidos, ao propor emenda constitucional visando alterar o art. 5.° da Constituição Federal incluindo entre as garantias fundamentais,a “busca da felicidade”. Como que a uma assinatura de uma lei, de um momento para o outro, buscar a felicidade passe a ser algo inerente ao indivíduo. Coisas de Brasília!
Mas as câmaras municipais batem recorde em iniciativas despropositadas e com único intuito de expor seu autor ao seu minuto de fama, ao ridículo. Em São José do Rio Preto (SP), a exemplo de outras cidades, já está em vigor uma dessas leis estúpidas, eivadas de insensatez e falta de objetividade. E o pior é que a prefeitura sancionou tal sandice. Trata-se da proibição do uso de celulares no interior das agências bancárias sob a alegação de que bandidos ali permanecem e avisam por meio do telefone da saída das pessoas eventualmente com dinheiro na bolsa, no bolso e estes são assaltados do outro lado de fora do banco. Está aí o exemplo de uma lei feita sob medida para não ser cumprida.
Muitas vezes, em que pese haver lei determinando que não possa demorar nas filas e isto não é cumprido, somos obrigados à permanecer dentro de uma agência bancária muitas vezes por mais de horas. No aguardo de ser atendido por gerentes, na resolução de algum impasse, algum documento faltante, etc. E, nesse momento, somos obrigados a usar o telefone para avisar na empresa, na escola ou em casa da eventual demora. E, no caso de um funcionário que está à serviço e muitas vezes precisa preencher algo, um cadastro, uma informação ao gerente, ao funcionário e tenha que ligar para obter alguma informação, orientação, etc. E como fica ? Algué m esqueceu a senha, o número da conta a ser feito o depósito, enfim... Vai sair para ligar da rua ?
Mas as câmaras municipais batem recorde em iniciativas despropositadas e com único intuito de expor seu autor ao seu minuto de fama, ao ridículo. Em São José do Rio Preto (SP), a exemplo de outras cidades, já está em vigor uma dessas leis estúpidas, eivadas de insensatez e falta de objetividade. E o pior é que a prefeitura sancionou tal sandice. Trata-se da proibição do uso de celulares no interior das agências bancárias sob a alegação de que bandidos ali permanecem e avisam por meio do telefone da saída das pessoas eventualmente com dinheiro na bolsa, no bolso e estes são assaltados do outro lado de fora do banco. Está aí o exemplo de uma lei feita sob medida para não ser cumprida.
Muitas vezes, em que pese haver lei determinando que não possa demorar nas filas e isto não é cumprido, somos obrigados à permanecer dentro de uma agência bancária muitas vezes por mais de horas. No aguardo de ser atendido por gerentes, na resolução de algum impasse, algum documento faltante, etc. E, nesse momento, somos obrigados a usar o telefone para avisar na empresa, na escola ou em casa da eventual demora. E, no caso de um funcionário que está à serviço e muitas vezes precisa preencher algo, um cadastro, uma informação ao gerente, ao funcionário e tenha que ligar para obter alguma informação, orientação, etc. E como fica ? Algué m esqueceu a senha, o número da conta a ser feito o depósito, enfim... Vai sair para ligar da rua ?
Por: Iranilson Alves da Silva
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