Estudo realizado pela comissão de CPRM (Serviço Geológico do Brasil) de Brasília (DF), em setembro do ano passado ( 2014), quando visitou Três Lagoas para avaliação e coleta de dados, apontou que sete regiões do município avaliadas com risco médio e alto no período de chuvas.
Estes locais colocam em risco 2.372 pessoas em 593 residências.
Conforme apresentação, no período de chuvas, as casas desses bairros ficam dentro da água entre 0,5 metro a um 1,5 metro, invadindo as residências e causando avarias, dificultando os acessos e expondo aquela população a doenças, e em um dos bairros, até mesmo deslizamentos.
O bairro Vila Zuque por exemplo, é considerado pelo estudo um local de alto risco, pois há possibilidades de casas próximas ao Córrego da Onça, suscetível a deslizamento junto às encostas.
Conforme apresentação, no período de chuvas, as casas desses bairros ficam dentro da água entre 0,5 metro a um 1,5 metro, invadindo as residências e causando avarias, dificultando os acessos e expondo aquela população a doenças, e em um dos bairros, até mesmo deslizamentos.
O bairro Vila Zuque por exemplo, é considerado pelo estudo um local de alto risco, pois há possibilidades de casas próximas ao Córrego da Onça, suscetível a deslizamento junto às encostas.
De acordo com os geólogos Dario Peixoto e Hamilcar Tavares Vieira Junior, no local são observadas construções de moradias muito próximas às encostas do talvegue do córrego, onde o talude já apresenta indícios erosivos no topo, que podem evoluir a um deslizamento.
“A amplitude do talude está entre 5 e 8 metros, com declividade aproximada de 45 graus. A presença de esgoto a céu aberto associada a grande quantidade de lixos e entulhos no talude pode contribuir para acelerar o processo de escorregamento, sendo necessária a vistoria constante em épocas de chuvas”, em estudo. No bairro há oito residências em risco, onde vivem 32
O Bairro Santo André é outro problema, a área que sofre com inundações recorrentes nas vias de acesso do bairro, por vezes atingindo as moradias e causando diversos transtornos, não há presença de rede de drenagem.
“A amplitude do talude está entre 5 e 8 metros, com declividade aproximada de 45 graus. A presença de esgoto a céu aberto associada a grande quantidade de lixos e entulhos no talude pode contribuir para acelerar o processo de escorregamento, sendo necessária a vistoria constante em épocas de chuvas”, em estudo. No bairro há oito residências em risco, onde vivem 32
O Bairro Santo André é outro problema, a área que sofre com inundações recorrentes nas vias de acesso do bairro, por vezes atingindo as moradias e causando diversos transtornos, não há presença de rede de drenagem.
A maioria das ruas não tem pavimentação e o solo não apresenta boa taxa de infiltração da água, evidenciado pela presença frequente do acúmulo de água na região.
Na região são 180 casas morando 720 pessoas. O estudo aponta que a solução seria obras de engenharia para captação e escoamento da água pluvial.
Em épocas de chuva o Jardim Dourados sofre frequentes inundações, com atingimento de moradias e obstrução das vias de acesso não pavimentadas.
Em épocas de chuva o Jardim Dourados sofre frequentes inundações, com atingimento de moradias e obstrução das vias de acesso não pavimentadas.
A maioria das moradias são de alvenaria e de bom padrão construtivo. “Observa-se baixo poder de infiltração da água no solo, evidenciado pela presença de poças d’água acumuladas ao longo das ruas do bairro.
O estudo constatou a presença de escavações em terreno baldio para tentar conter o extravasamento das águas”, que segundo técnico da Defesa Civil, amenizou o atingimento recorrente das águas pluviais nas moradias.
A quantidade de imóveis em risco é 160, onde vivem 640 pessoas, a solução apontada são obras de drenagem.
Também precisando de obras de drenagem é o Bairro JK, a área relativa à Rua Jari Mercante, entre as Ruas Coronel Josino da Cunha Viana e a João Gonçalves de Oliveira, sofre inundações constantes quando em períodos de chuvas.
Também precisando de obras de drenagem é o Bairro JK, a área relativa à Rua Jari Mercante, entre as Ruas Coronel Josino da Cunha Viana e a João Gonçalves de Oliveira, sofre inundações constantes quando em períodos de chuvas.
Por ser uma área de baixo topográfico, esta recebe ampla captação das águas pluviais e a água atinge até 60 centímetros dentro das moradias, colocando em risco a população que mora na região.
A via Jari Mercante não é pavimentada e não se observa rede de drenagem ao longo do bairro. A região em risco contém 50 residências, onde vivem 200 pessoas.
O Jardim Alvorada contém àrea de inundação na Rua E com atingimento de moradias.
Segundo relatos da Defesa Civil, os problemas com as inundações são recorrentes e a água chega a atingir 1 m de altura nas residências, colocando em risco a vida dos moradores.
Foi feito registro fotográfico da marca d’água no muro da escola local. No interior de umas das moradias se observa chapas de aço para conter o avanço da água.
Não há presença de rede de drenagem adequada para captação das águas pluviais. Esta região há 15 imóveis onde moram 60 pessoas.
Nos bairros São Carlos e São João também sofrem inundação, segundo relato da Defesa Civil o ponto crítico está localizado na Rua Irmãos Cameschi, onde ocorre invasão das águas nas moradias.
Nos bairros São Carlos e São João também sofrem inundação, segundo relato da Defesa Civil o ponto crítico está localizado na Rua Irmãos Cameschi, onde ocorre invasão das águas nas moradias.
O padrão construtivo predominante das moradias é a alvenaria.
Em algumas moradias se observam trincas / rachaduras que comprometem a estrutura e colocam em risco a vida dos moradores, além de gerarem perdas materiais irreparáveis.
No local há 180 casas e a quantidade de pessoas em risco é de 720.
Todos os locais mencionados no estudo da Controladoria de Proteção e Defesa Civil da União apontam como como sugestões de intervenções, investimento em obras de engenharia para captação e escoamento das águas pluviais.
Todos os locais mencionados no estudo da Controladoria de Proteção e Defesa Civil da União apontam como como sugestões de intervenções, investimento em obras de engenharia para captação e escoamento das águas pluviais.
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