Os dois empresários, além de investimentos, têm o intuito de realizar um estudo de custos de operação logística com foco na indústria
O
diretor de Indústria e Comércio, Diógenes Marques, recebeu, na manhã
desta terça-feira (04 de novembro), a visita de dois empresários de São
José do Rio Preto – SP, atuantes no ramo de estação e despacho aduaneiro
que têm interesse em investir no EADI (Estação Aduaneiro do Interior)
de Três Lagoas, mais conhecido como Porto Seco.
No intuito de obter mais informações
acerca do projeto, os empresários Marcio Marcassa Junior, do Grupo Rio
Porte, e José Garieri Neto, da EADI Rio Preto, visitaram, juntamente com
o Diretor de Indústria e Comércio, o Distrito Industrial da Cidade.
“A visita desses empresários e de muitos
outros que recebemos, mostra como Três Lagoas tem sido destaque no
cenário do comércio e processo aduaneiro nacional. Estamos otimistas com
a possível liberação do processo e licitação do Porto Seco por parte da
Receita Federal, pois temos demanda, necessidade e interesse por parte
de investidores”, comentou Diógenes.
Segundo Márcio, ele acompanha o processo
e as capacidades de Três Lagoas desde 2009 e com segurança, indicou
investimento para o seu amigo Garieri. “Estamos disposto a colaborar com
o que for preciso, além disso, faremos um estudo de investimento de
operação logística com foco na indústria local. Acreditamos no potencial
de Três Lagoas”, ressaltou o empresário.
PORTO SECO
Em 2012, o projeto de viabilidade para
implantação do empreendimento já havia sido apresentado a representantes
da Receita Federal, mas somente no mês de setembro a prefeita Marcia
Moura protocolou em Brasília, o projeto de implantação do Porto Seco
para Três Lagoas.
Se autorizada sua implantação, o Porto
será construído numa área de 202.059 m² cedida pela Prefeitura, com
previsão de circulação de 100 caminhões/dia. A obra está avaliada em
torno de R$ 50 milhões.
O EADI, além de atrair mais
investimentos ao Município facilitará o escoamento de mercadorias aos
portos exportadores, como Santos e Paranaguá, com custos mais baixos e
preços mais competitivos. Além de dar celeridade ao processo de
escoamento de mercadorias para exportação.
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